img1_0004_small.jpg

jnreis_novidades.gif

Home
FOTOS DE NOSSA SENHORA DE FATIMA
Historial de Santa Eugénia - Com mais que amigos actualizado
GRANDES REFERÊNCIAS
AUTO_ESTRADA TRANSMONTANA
"JOSÉ NOGUEIRA DOS REIS_CURRICULUM_VITAE"
Blank page
"CONTINUA EM: ZENOGUEIRA/FOTOS"
"O MEU CURRICULUM VITAE"
"JOSÉ N. REIS
"ACERCA DE JESUS E MARIA"
Favorite Links
"FOTOS DE SANTA EUGÉNIA"
"CASA DA FAMÍLIA ERVEDOSA MALHEIRO"
"ARMAZÉM DA SOCIEDADE AGRÍCOLA"
"CENTRO DIA"
"CHAFARIZ MEDIEVAL"
"FONTE ROMANA"
"IGREJA CONSTRUÍDAEM 1624"
"PASSEIO TURISTICO"
"PELOURINHO"
"SITES DE ZÉ NOGUEIRA E DOWNLOADS"
"SEDE DO GRUPO DESPORTIVO"
Contact Me

MAIS QUE AMIGOS

 GRANDES REFÊNCIAS

Só estou bem comigo próprio quando me exprimo

com uma única cara.

Às vezes agrado às pessoas, outras vezes não, mas a

Mim agrada-me ser eu mesmo.

Para além de simplesmente célebres.

"Grandes Referências da minha vida - Externa à minha Família

tradicional (Pai, Mãe e Filhos)"

Já Falecidos:

Era o «Tio Artur» - meu avô Paterno - chamavam-lhe assim (seu

nome, era: Artur Coelho dos Reis; Era o «Zé do Carvalhal» - meu

avô Materno e meu Padrinho - chamavam-lhe assim (seu nome, era:

José Augusto Nogueira); Era o Senhor «Francisco da Prudência» -

chamavam-lhe assim (seu nome, era: Francisco Henrique Novo); Era

o Senhor «Santos Melo» - Chamava-se Manuel José Guerra Santos

Melo - , avô Materno de meus filhos. Única Família com capela

particular. A ele se referia a célebre expressão popular, "Eu é que

mando, quem paga é o Senhor Santos"; Era o Senhor Hilário - Seu

nome, era: Hilário Areias - , a ele se atribui a célebre expressão

popular, "Quem não sabe cala-se"; Era o Senhor Cunha - seu nome,

Manuel de Almeida Cunha - , Enfermeiro-médico de toda a

população de Santa Eugénia - , a ele se atribui a hipérbole,

"Encontrei mais de cem (100) bagos de azeitona no papo de uma (1)

perdiz; Era o «Zé L'ipio» - chamavam-lhe assim (seu nome, era:

José Alipio da Cunha Cardoso); Era o Senhor «Manuel Lousada» -

chamavam-lhe assim (seu nome, era: Manuel João Varela) - , a Dona

Rosinha – uma Santa - , dona da pensão particular onde me hospedei

quando estudei em Vila Real.

Felizmente ainda vivos

O Filho do Tabelas - Já não lhe chamam tanto assim (Doutor António

Alves Martinho) - sua marca pessoal extravasa já para fora desta

Freguesia, deste Concelho e desta Distrito; O Zé Man'el – Chamam-lhe

assim - José Manuel Vilela Varela, Professor de Filosofia - , uma

autêntica enciclopédia à disposição do povo; O Man'elzinho -

Chamam-lhe assim (Seu nome, Manuel Augusto Henrique

Magalhães) - Gerente da Companhia de Seguros Zurich, em Vila

Real - ; A Menina Ester - chamam-lhe assim. Seu nome: Dona Maria

Ester Varela - minha professora de Admissão. É o «Gaspar» (meu

primo carnal) - chamam-lhe assim - , obteve o primeiro curso

(contabilidade) no Instituto Superior de Contabilidade e formou-se

agora em Direito Fiscal. É funcionário da Administração de

Finanças-Porto, o Senhor Martins – filho da Dona Rosinha e ex-gerente

da companhia de seguros Zurich em Vila Real.

"Não quero deixar passar a oportunidade de aqui referir que mesmo

os primeiros continuam a viver, porque recordados."

Todos, mas mesmo todos (a) estes meus amigos, admiro pela sua

coragem, honestidade, lealdade, inteligência e filantropia. São uma

marca gravada em mim por dentro, uma contínua e permanente

referência na minha vida, um exemplo.

Pessoas com quem convivi - menos do que sempre desejei - , que tive

a Fortuna de conhecer, com quem aprendi - sempre mais do que

previ - , desde a Ética à Moral, desde A Psicologia à História,

passando pela Filosofia, desde a Matemática à Geografia, passando

pela Língua de Camões, desde a Teoria à Prática, passando por

contextos reais de vida.

De quase todos, recordo sorrisos, sorrisos lindos, francos e

transparentes, que não raras vezes poisavam os olhos nas minhas

inquietações e me diziam: ´´Ó Zé, por vezes és tão ingénuo.

Recordo nos primeiros, a coragem dos tempos difíceis - duas guerras

mundiais, duas civis, uma colonial - , fome, guerras, e trabalho de

escravatura; E também nos tempos aparentemente mais fáceis,

também recordo nalguns deles, as horas, os dias, as semanas, meses...

anos de resistência, tortura, etc.

Recordo - em quase todos - , a capacidade de dizer não, de se opor, de

dizer abertamente, não concordo e explicar porquê, de incomodar. A

capacidade de reconhecer que, enquanto seres vivos, não podiam

deixar de reflectir, de aprender, de conjugar a vida com a

Incomodidade de serem incómodos, de serem diferentes e audazes.

Recordo em todos eles a simplicidade de defenderem a verdade em

que acreditavam e acreditam, sem pensarem em elogios e ou

Recompensas.

Particularmente a si Doutor Martinho, a ti Primo António, a ti Zé

Manuel e a ti Magalhães, havemos de almoçar juntos - um dia destes

- e voltar a conversar.

E, mesmo daqui de longe, queridos amigos, sereis recordados.

Ouvirei os ecos das vossas vozes, o vosso exemplo de cidadania, de

Elevado profissionalismo - bem raro nos dias que correm - e de pura

Amizade.

Até lá, com a graça da inteligência, um grande abraço.

JOSÉ NOGUEIRA DOS REIS